O
assunto já foi tema até de marchinha de Carnaval, afinal quem não se lembra do
refrão: “É dos carecas que elas gostam mais”. Mas, para muitos homens a
calvície é um problema que causa desconforto com a própria aparência, impedido
uma vida plena.
Conhecida como alopécia androgênica, a calvície pode atingir os homens em qualquer idade, mas é a partir dos 16 anos, ainda na puberdade, que os fios começam a perder força e deixam de aparecer.
A
causa é uma predisposição que está ligada à genética. Os chamados hormônios andrógenos (hormônios masculinos) passam a agir sobre
alguns fios e acontece a miniaturização, ou seja, o cabelo não cai, ele apenas
desaparece.
A manifestação inicial da calvície se dá na parte frontal da
cabeça, nas chamadas “entradas”, na sequência há desaparecimento no vértex (topo)
e na região mediana, preservando o cabelo na área occipital (próxima ao
pescoço).
Apesar
de ter uma ligação genética, a calvície tem tratamento. E quanto antes for
iniciado, melhor será o resultado alcançado. Existem vários métodos: clínico,
estético, dermatológico e cirúrgico.
A
visita a um consultório médico de um especialista é o mais indicado, pois só
assim será possível determinar qual o melhor procedimento a ser adotado.
Vale
salientar que para alcançar resultados satisfatórios é preciso associar mais de
um tipo de método. Assim recomenda-se, por exemplo, aliar o clínico através da
ingestão de medicamentos com o estético que se dará por meio do uso de produtos
tópicos.
Após
iniciado o tratamento, é preciso ficar atento às agressões externas que podem
comprometer a saúde do cabelo. Poluição, sol e vento são fatores prejudiciais e
por isso é fundamental manter a hidratação dos fios, além de protegê-los dos
raios ultravioletas.
Com
uma equipe multidisciplinar, o Instituto Amazônia também tem em seu quadro de
profissionais, altamente qualificados, um especialista em dermatologia. O
médico pode auxiliar homens que vêm sofrendo com o desaparecimento dos fios e a
consequente calvície. Entre em contato conosco e marque sua consulta (11) 2386-3398.
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